O curso Anglo foi o pré-vestibular que mais aprovou alunos no processo seletivo 2017 da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas. Na última quarta-feira (01/02), os professores receberam uma homenagem no coquetel de recepção aos calouros, realizado no auditório da Escola de Administração de Empresas de São Paulo (EAESP).

“Essa homenagem é muito importante e muito emocionante porque é resultado do trabalho de professores, coordenadores e do esforço dos alunos. Dá muito orgulho saber que a gente foi o primeiro colocado” afirma Daniel Perry, coordenador do Anglo Tamandaré.

Aprovada em segundo lugar, a maranhense Viviane de Figueiredo disse que o “intensivão” do Anglo foi fundamental no resultado. “O curso Anglo consolidou o estudo final e os professores fizeram muita diferença, principalmente nos vestibulares de São Paulo – em São Luís do Maranhão, que é de onde eu vim, o foco é no Enem. Aqui eu consegui ter outra visão de estilo de prova e de vestibular, e consegui me preparar melhor para a prova oral” diz a estudante, que também foi aprovada no curso de Medicina da Famema (Faculdade de Medicina de Marília).

O vestibular da Escola de Direito da FGV tem duas fases, sendo que a última é uma prova oral de até uma hora de duração. Segundo o diretor da Escola de Direito, Oscar Vilhena Vieira, os pré-vestibulares e as escolas foram fundamentais na preparação dos alunos para esse novo método de seleção.

“Quando começamos esse novo vestibular, há 12 anos, certamente causou alguma preocupação, especialmente em relação a introdução dos exames orais, porque o padrão do vestibular da Universidade de São Paulo (USP) era aquele que determinava, em alguma medida, a orientação geral dos cursinhos. O movimento foi rapidamente assimilado, com uma interlocução muito positiva, e hoje nós dialogamos com todo o universo do cursinho e todos saem ganhando”, diz Vieira.