Aluno do Anglo integra equipe brasileira da Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica

As competições acontecerão em outubro na cidade de Antofagasta, no Chile

Fernando Ribeiro de Senna, estudante do Ensino Médio do Colégio Leonardo da Vinci (Jundiaí – SP), foi selecionado para integrar a equipe que representará o Brasil na OLAA (Olimpíada Latino-americana de Astronomia e Astronáutica). Ele e mais quatro alunos do estado de São Paulo estarão competindo no evento que ocorrerá em outubro na cidade de Antofagasta, no Chile.

Todos os anos, o colégio oferece aulas de treinamento para a OBA (Olimpíada Brasileira de Astronomia), maior olimpíada científica do país. Devido ao seu bom desempenho nas edições do evento, Fernando foi classificado para uma prova seletiva online no ano passado, que contou com a participação de mais de três mil alunos. Destes apenas cem foram selecionados para um processo seletivo presencial, no começo do ano, em Barra do Piraí (RJ), na qual restaram vinte e oito candidatos.

Foram mais duas etapas de seleção e treinamento em Vinhedo (SP), nas quais Fernando conseguiu se classificar em 7º lugar, fazendo então parte da equipe que representará o país na OLAA. “Eu sempre gostei muito de participar das olimpíadas científicas e é um sonho realizado a minha participação em um evento do porte da OLAA”, conta Fernando.

O estudante, hoje com 17 anos, começou a treinar para as Olimpíadas de Matemática e Física nos anos do Ensino Fundamental II. Por coincidência, o prof. Virgílio Siqueira, além de responsável pelo treinamento de Física, também coordenava equipes de Astronomia. A seu convite, Fernando começou a treinar para a OBA no 9º ano. Desde então, vem participando do evento, e agora, no 3º ano do Ensino Médio, conseguirá participar da OLAA.

“O conteúdo que o Fernando e tantos outros concorrentes tiveram que estudar é bem avançado, já em um nível próximo das universidades. É necessário treinar, por exemplo, a observação do céu, análise de dados, cosmologia e astrofísica… e saber que não depende só da área de Exatas ou de Humanas”, conta Virgílio. “Nas últimas etapas, eu fui mais um orientador dos estudos. Hoje, creio que ele deve saber até mais que eu sobre esses assuntos!”“O Fernando chama a atenção pela sua capacidade interpretativa, relacionando assuntos variados e caminhando bem entre os diferentes campos de conhecimento”, conclui o professor.

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