Sistema Anglo oferece uma série de recursos e dados para as instituições parceiras identificarem pontos de atenção, corrigir percursos e realizar progressos
Para conseguir melhorar a qualidade do ensino que oferece aos seus alunos e obter um desempenho favorável ano após ano, os gestores educacionais precisam fazer um trabalho de autoavaliação frequentemente. As escolas parceiras do Sistema Anglo contam com alguns recursos para ajudá-las nesse processo.
Nilza Souza Popic, assessora pedagógica do Sistema Anglo, fala da importância do PDCA (iniciais de Planejar, Desenvolver, Checar e Agir), um sistema de gestão pedagógica adotado pelo Anglo, que visa ao controle e à melhoria constante de processos em diversas áreas. “A escola faz o seu planejamento anual, coloca em ação, checa os resultados, reavalia, corrige rotas, se necessário, e ajusta os passos para novos projetos”.
Para a execução do PDCA, de acordo com ela, o gestor precisa estar ciente e refletir sobre os índices de aprendizagem, retenção de alunos e satisfação dos pais e os resultados dos projetos desenvolvidos. “É preciso analisar e atuar nos pequenos problemas de hoje, pois eles serão os grandes problemas de amanhã, ou seja, agir antecipadamente nas soluções”.
A assessora também aponta que é necessário manter-se atualizado frente às rápidas mudanças atuais, avaliar a escola como um todo, colaborando para a harmonia entre os setores, e buscar aprendizado por meio dos erros. “Ouvir e refletir sobre possíveis novas formas de ações ajudam muito na mudança de visão das necessidades da escola e, acima de tudo, estabelecer metas exequíveis nos planejamentos”, recomenda.
Outra fonte de informação para essa autoavaliação, segundo a assessora, são os relatórios fornecidos pelo Anglo, a partir das tarefas e avaliações que os alunos realizam. Assim, por meio do desempenho dos estudantes, porcentagem de acertos em questões e cruzamento de dados, as escolas obtêm importantes subsídios para o seu planejamento e melhoria contínua.
Um desses relatórios é o de engajamento, que permite que o coordenador verifique a quantidade de alunos que está utilizando a plataforma de estudos Plurall e resolvendo as tarefas por meio dela.
Outro relatório fundamental para a gestão pedagógica é o de estudos orientados. A partir dos acertos e da incidência de erros do “aula dada, aula estudada” e das tarefas complementares, a coordenação pode verificar os principais pontos de dúvidas dos estudantes e orientar o professor para que faça um acerto de suas ações, ou seja, um replanejamento de suas ações pedagógicas.
Ela chama atenção, ainda, para o relatório de simulados do Enem e de avaliações diagnósticas. “Como o Enem é dividido por áreas e corrigido pela TRI (Teoria de Resposta ao Item), esse relatório nos fornece dados diferenciados, uma outra visão do aluno.”
Com todas essas informações em mãos, as escolas podem, ainda, criar suas próprias atividades para corrigir os eventuais problemas. “Se um colégio percebe que determinado conteúdo pedagógico não teve o aprofundamento ou entendimento necessário e que isso está prejudicando o desempenho dos alunos, ela pode elaborar uma lista de atividades ou um projeto na plataforma Plurall Maestro”, exemplifica a assessora.
Para ela, é muito importante que escolas realizem todas as avaliações para, exatamente, poderem continuar contando com esses dados. “Estamos dando ferramentas para que elas tenham dados efetivos e confiáveis, para que possam trabalhar sobre eles e tomar as melhores decisões. Com todos esses instrumentos, as escolas percebem que é possível melhorar sempre”.