Evento é parte de uma série de ações do sistema para auxiliar escolas na adaptação do currículo à Base Nacional Comum Curricular
A adaptação dos currículos às exigências da BNCC (Base Nacional Comum Curricular) deverá ser realizada pelas instituições de ensino até 2020. Para entender o impacto desse documento no cotidiano escolar e, com isso, realizar as modificações necessárias nos materiais – sem perder sua consagrada metodologia- o Anglo vem realizando nos últimos meses uma série de encontros entre autores e profissionais da área editorial, de currículo e de avaliações para colocar a BNCC em prática.
Segundo Carlos Eduardo Lavor, gestor de conteúdo do Anglo, o momento atual é de apropriação da base pelas escolas. “Para os próximos meses, o Anglo disponibilizará uma série de conteúdos e eventos, com participação ativa da rede de escolas parceiras, para realizarmos juntos essa transição para um novo currículo. A nossa preocupação é produzir soluções para que a BNCC saia do papel e efetivamente entre nas escolas, impactando a educação”, afirma.
Devido a importância de preparar os professores para as mudanças da BNCC antes de inseri-la na rotina escolar, o material adaptado à base chegará nas instituições de forma gradativa e junto a orientações e treinamentos em diversas plataformas do Anglo. Já no ano que vem, todo o Ensino Infantil e o 1º ano do Ensino Fundamental I estarão adaptados às aprendizagens da BNCC.
O novo material inclui um caderno do professor completo, com orientações e foco na formação docente. “Se o professor não estiver preparado para utilizar esse material e as avaliações não forem coerentes com a metodologia abordada, o processo do ensino e da aprendizagem pode não ser eficaz”, completa Lavor.
Planejamento
Nos próximos anos, o maior desafio dos diretores, coordenadores e professores será organizar e oferecer diferentes estratégias para auxiliar os estudantes que apresentam defasagens com relação ao conteúdo mínimo proposto pela BNCC.
Diante disso, o diretor do Anglo, Paulo Moraes, ressalta que as escolas devem oferecer propostas de ensino que favoreçam o desenvolvimento de competências e habilidades, substituindo abordagens excessivamente conteudistas. “Nas novas propostas também deverão estar previstos os projetos de interdisciplinaridade e o desenvolvimento de competências socioemocionais”, completa Moraes
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