Estudantes do Anglo Avaré fizeram maquetes na aula de ciências
Aprender sobre as formas e funções das células pode ser uma tarefa complexa para alunos do Ensino Fundamental, mas ao colocar a “mão na massa”, o conhecimento torna-se muito mais descomplicado e consistente. Foi o que pensou a professora de ciências Claudia Garcia, do Anglo Avaré, no interior do Estado de São Paulo. Para engajar os estudantes do sétimo ano, ela desenvolveu uma atividade com o apoio da instituição que durou cerca de 15 dias.
“Após lecionar aulas sobre organelas citoplasmáticas de células eucariontes animais e vegetais, separamos a turma em grupos, em que cada um ficou responsável por reproduzir uma célula em tamanho maior, onde cada função teria de ser especificada. Os estudantes então realizaram a tarefa em casa e trouxeram para sala de aula para expor aos demais colegas” conta a professora Cláudia.
Durante a exibição, o destaque foi a criatividade dos estudantes. Para reproduzir com fidelidade as mitocôndrias, os ribossomos e até o complexo de Golgi, foram utilizados objetos do dia a dia e até alimentos. O resultado foi 100% de aproveitamento e pode ser conferido na galeria de fotos do Facebook do colégio (link aqui).
“Foi uma excelente forma de transformar o conteúdo de forma a fixar melhor na cabeça do estudante. Além disso, ainda foram desenvolvidos trabalho em grupo e responsabilidade. A união de todos fez a diferença e elevou a atividade a outro nível” finaliza Cláudia.
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