Os desafios do século XXI exigem uma formação contínua e atenta à temática da inclusão
Atualmente, as escolas são cada vez mais um espaço de troca entre indivíduos. Nesse cenário, surgem conflitos, dificuldades e especificidades, por conta de uma alta variedade de perfis reunidos em um mesmo ambiente.
A importância da formação contínua
Nesse contexto, os conhecimentos necessários para dar uma boa aula vão muito além dos livros ou do que se tinha na teoria há mais de duas décadas. Para se preparar para a sala de aula, é essencial que os professores desenvolvam a própria empatia constantemente, a partir da convivência com grupos diversos.
Sendo assim, é fundamental que invistam em uma formação contínua, por meio de palestras, cursos e atividades práticas. Uma indicação é o envolvimento em trabalhos voluntários, que ensinam, de forma ativa, como cuidar do outro e lidar com perfis e necessidades diferentes.
Cursos sobre inclusão – plataforma PROFS
“Hoje, na plataforma PROFS, que é uma plataforma de cursos extremamente bons, gratuitos e disponíveis para as escolas parceiras da SOMOS Educação, temos cursos de inclusão, mas o acesso ainda é muito baixo”, diz Mariângela Petrosino, assessora pedagógica do Sistema Anglo.
Segundo ela, a justificativa dada por muitos professores é que já sabem o suficiente sobre o tema. Entretanto, Mariângela reforça que a educação ainda precisa reforçar as suas práticas de inclusão no cotidiano, fazendo uma grande imersão no tema. A partir disso, é importante se certificar que nenhum aluno está sendo excluído das dinâmicas escolares.
Em síntese, o que os profissionais da educação devem ter em mente para trazer à escola é a equidade. Esse termo diz respeito a um olhar para todos os indivíduos, com a finalidade de entender as suas necessidades específicas e buscar ferramentas para proporcionar um bom suporte.