Produtos culturais enriquecem a aula tradicional

Apresentar uma música ou uma pintura na aula pode contribuir para o engajamento dos alunos, conectando-os com mais facilidade ao conhecimento

Hoje, é indispensável que os estudantes estejam conectados com o mundo e com as principais questões nacionais e globais, ainda no ambiente escolar. A cultura, que é uma das principais fontes de conhecimento, precisa ser, portanto, um dos focos no planejamento de aulas. 

Como discutir a cultura brasileira?

Para abordar a cultura brasileira, a escola deve inserir esse tema em debates apresentados pelo professor, trabalhos em grupo, apresentações, etc. Um destaque, nesse quesito, é a contribuição dos itinerários formativos, inerentes ao Novo Ensino Médio, para essas discussões.

“Dentro dos itinerários formativos de ciências humanas, nós abordamos o conceito de cultura, com exemplos relacionados ao cenário nacional. Então, os alunos vão fazer, a partir de metodologias ativas, diversos trabalhos, apresentações, seminários – e o professor vai apresentar também, junto à turma, o conceito do que é cultura”, afirma Vinícius de Paula, autor do Sistema Anglo de Ensino. 

Como a cultura ajuda na formação de um indivíduo?

A partir do estudo da cultura nacional, o aluno consegue identificar muito bem o que é a identidade do brasileiro. Notando a construção desse nacionalismo, as pessoas ilustram a história do país em que vivem e conseguem, portanto, compreender mais sobre as suas próprias particularidades e expressões cotidianas.  

A cultura enriquece e traz mais significado às aulas

Hoje, um dos grandes desafios da educação é chamar a atenção da nova geração e mantê-la engajada. Quando o professor apresenta um produto cultural, seja uma música ou um quadro, por exemplo, além de promover debates interessantes, ele garante que o aluno irá se conectar com o assunto.

“Todo mundo consome, pratica e faz cultura, então entendemos isso como uma parte do nosso cotidiano. Quando você traz isso para a sala, você acaba fazendo com que essa aula seja uma muito mais ‘verdadeira’ e significativa para o estudante”, finaliza Vinícius de Paula.

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